sábado, 27 de setembro de 2008

Gato preto, coceira na mão, espelho quebrado...

Por Daniel Leonardo

Lembro-me de, quando eu morava no sítio, ouvir ao anoitecer um pássaro que tinha um canto muito triste e penoso. Não sei se quem o ouvia também pensava assim. Particularmente, eu sentia o canto muito triste. Causava-me certo medo. “Escuta só... É o canto de um acauã”, dizia meu tio. “Um canto muito triste!” Meu tio, além de também sentir o canto triste, ainda dizia que quando um acauã cantava era porque tinha morrido alguém.
A coruja também sentava no telhado da varanda de casa e meu pai dizia que não era bom que ali ela se sentasse: era sinal de morte.
A faca caindo no chão, rapidamente se fazia três cruzes no chão para que não houvesse brigas dentro de casa. Se a mão direita coçasse era dinheiro que estava chegando. Mas se fosse a mão esquerda, era cobrança e das bravas!
Ao cair um temporal de assustar, jogava-se sal no terreiro e a palha benta do domingo de ramos ardia em fogo que era passado pela casa. Passar embaixo de escada, dava azar, e cruzar com gato preto à noite seria um caos! O pior estava por acontecer.
E durante toda minha infância vivenciei crendices. Cresci acreditando no efeito de tudo isso. Crenças impostas, inventadas por alguém e sustentada pela minha família. Percebo que até hoje é assim em muitos lugares e com muita gente.
Há grande necessidade de compreender e buscar soluções no mundo para se viver bem. Busca-se em benzeduras, rezas, crendices sem significado algum. Que diferença tem entre um gato preto e um pardo ou branco?
Simpatias são feitas para salvar casamentos. Encontra-se benzimentos para cobreiro, espinhela caída, quebranto.... E se o espelho quebrar atrasa-se a vida em sete anos.
Se a visita é incômoda, a vassoura com as farpas para cima atrás da porta da cozinha manda o inconveniente embora. Sobre a geladeira o São Benedito é visto de cabeça para baixo. Com o santo com as pernas para cima, a chuva que demora, logo virá.
Recorrer a essas crendices é mais eficaz que remédio! Troca-se a solução que está em Deus por um estado mental ou uma crença irracional, fruto da imaginação humana.
No dia das bruxas, ou no dia de todos os santos, a tradição britânica manda que crianças saiam de porta em porta perguntando: trick-or-treat, doces ou travessuras, e para cada doce ganho, é o compromisso de uma oração pela criança.
Milhares de tradições, diversas formas para buscar a felicidade que a grande maioria conhece e não mede esforços para fazer. Sem timidez alguma, faz-se o que é mandado ou ensinado. Tradições que acompanham gerações e gerações permanecendo até hoje.
Não posso negar que antes de conhecer Jesus, eu andava com um galhinho de arruda atrás da orelha para espantar o mau-olhado. Era uma dorzinha aparecer e a corrida à horta de minha mãe era certeira: o pé de arruda me esperava!
No vaso, minha mãe tinha comigo-ninguém-pode, pimenta, espada de São Jorge, arruda, dinheiro em penca e mais algumas plantas: todas para proteger minha casa e minha família. Em cada canto da minha casa, tinha uma moedinha de um centavo e três grãos de milhos para atrair a prosperidade; e alho num pratinho para espantar mal olhado. Com tudo isso, vivíamos com muita limitação, imagine, só!
Descobri que tais tradições, crenças e costumes não tinham poder algum para mudar ou proteger minha vida nem de ninguém. Hoje, com o conhecimento que Deus me dá todos os dias, sei que contra a pessoa que pertence a Jesus, encantamento não tem poder. Inveja e olho-gordo existem sim, mas no uso da autoridade, no nome do Senhor Jesus quebra-se e expulsa-se toda e qualquer maldição.
Atitudes e fé que aprendi na Igreja Mundial de Cristo são o que realmente têm poder. Sentindo algum mal-estar ou uma dor no corpo, sabendo que não vem de Deus, eu me unjo, clamo o sangue de Jesus, e tudo vai embora.
Respeito a fé e a crença de cada um. Deixo-lhe porém uma reflexão: Para que buscar atalhos, intercessores e rituais para resolver os problemas do cotidiano? Para quê? Há um Deus de poder. Ele tem todo poder para resolver tudo. Ele nos ouve e nos responde assim que falamos com Ele. Reflita.
Daniel Leonardo

quinta-feira, 28 de agosto de 2008

Colorido do jornal e início da primavera

Por Daniel Leonardo



Em suas teorias e pesquisas, Kandinsky extraiu da arte o significado das cores.
E é das cores que surgem vidas que exercem papel essencial nas artes visuais. E tudo se torna harmonioso! Para cada cultura, um significado diferente. Para cada pessoa, uma sensação singular: o cinza lembra a elegância, a humildade. O vermelho, a paixão, a liderança, a masculinidade. Já o magenta, a luxúria e a sofisticação. O alaranjado, a energia, a criatividade, o entusiasmo. O preto, o poder, a modernidade, o mistério e azar. O bege transmite calma, passividade. O branco... Ah, o branco! A mistura de todas as cores! A paz!
Aplica-se cores na arquitetura, na moda, no teatro, na cromoterapia, nas ruas, nos muros, nos passeios...
Junto a elas, a alegria da primavera e do sol multicor.
Passarinhos sem timidez alguma, exibem o colorido da plumagem. E até a melodia se torna colorida também.
A primavera chega! Árvores cobertas de nuances verdes. Muitos tons de verde!
O arquiteto joão-de-barro chilreia mais forte para mostrar seu grande projeto. O colibri ágil e inquieto, desfila colorido com danças sem direção: beija aqui, beija ali...
A primavera desponta...
O alvorecer tem cheiro das cores. O galo canta e abre suas asas comungando com o espetáculo da vida e dos desafios. Lá no sítio. Sim... No sítio!
Na cidade, o cheiro da modernidade e da novas tecnologias avisam a constante evolução. Perfeito contraste. A primavera desponta!
A primavera surge e pode ser uma estação do ano, uma ave brasileira, uma cidade brasileira no Pará, uma cidade brasileira no Pernambuco, uma canção do cantor Tim Maia ou um clube de futebol de Indaiatuba no estado de São Paulo, o Real Racing Primavera. Tudo é primavera! Cada um exibindo suas cores da forma que lhe cabe.
Pode ser também a marca de nova época, de nova fase na vida pessoal ou profissional de cada um. Para nós da Igreja Mundial de Cristo, comemoraremos o colorido do nosso jornal “Folha Mundial”, que se estenderá por todas as páginas: um pouquinho aqui, um pouquinho ali: como os colibris.
Primamos por essa alegria visual. Afinal, sua leitura degusta-se na alma passando antes pelos olhos. A essência da vida e a harmonia que existem na vida daqueles que ouvem e lêem uma palavra de qualidade, praticam-na, tem assim o resultado mais que esperado e almejado. Os olhos brilham à luz de Deus. A tez fica rosada e viva, e a fé arde e queima como alaranjado do fogo no coração de cada um. Esse é o significado da vida que existe nas cores que você encontrará nestas páginas. Com a paz que se mescla pela junção de todas elas.
“Tudo isto para brilhar um instante, apenas, para ser lançado ao vento” (Cecília Meirelles,“Primavera”), Aquele que vive a verdadeira primavera, continua a brilhar em harmonia, em reação, em expressão e exemplo de vida e de cor, mesmo que soprem fortes ventos.
É primavera! É colorido novo no jornal.

segunda-feira, 28 de julho de 2008

Jogando tempo e conversa fora

O relógio desperta. Quando se percebe... 10h30minutos! Segundona! Uma semana pela frente! Levanta-se, pega-se um jornal, lê-se algumas manchetes, um cafezinho muito bom é tomado, depois então é que se começa organizar o dia de trabalho ou... a semana de quatro dias e meio, porque meio da segunda-feira já se foi.
Este deve ser o sonho de muita gente num mundo globalizado e capitalista como o nosso. Sonho de “fazer” o seu tempo.
A preocupação e a necessidade de se produzir, consumir, realizar, inventar isto ou aquilo acaba tomando um tempo precioso. Ao passar dos anos, olha-se para trás e descobre-se que houve tempo para trabalhar, para realizar e construir muitas coisas, mas, não foi separado um tempo para a própria pessoa e o tempo que se poderia ter tido não foi devidamente aproveitado.
Estava eu na fila gigantesca de um banco um dia destes (e acredito que o banco “desconhecia” a legislação vigente, porque eu fiquei muito mais do que os máximos quinze minutos exigidos por lei), e a minha frente dois senhores muito bem aparentados trocavam idéias: “Comprei isto e paguei o olho da cara! Aqui tudo é muito caro e nosso Presidente não apita nada mesmo... fazer o quê!” “Pois é; matar esse bando de políticos ladrões seria uma ótima solução.” E a conversa foi longe e meu ouvido encheu com tanto lixo!
Meu aparelho auditivo testemunhou até que Bin Laden errou o alvo; o avião devia ter atingido Brasília, olhe só!...
Fiquei pensando como dois homens tão bem aparentados podiam ser tão cheios de futilidades! Perderam um tempão falando baboseiras que não levaram a nada e nenhuma diferença fez, pelo contrário, incomodou a mim e com certeza muita gente, porque o infausto diálogo era realmente exposto em bom tom.
Que diferença faria no avanço do País ou mesmo na vida dos dois? Quanto tempo perdido!
As desigualdades no mundo todo realmente existem. E no Brasil não seria diferente. É assim desde que Pedro Álvares Cabral o descobriu; se realmente for essa a história.
Os que estão na direção de Deus estão seguros e livres de jogar tanta conversa e tanto tempo fora. Assuntos tais não trazem resultados bons.
Se fizermos bom proveito de cada tempinho extra, podemos aprender um idioma a mais, ler um bom livro, informarmo-nos sobre atualidades sem nos contagiarmos, sonhar, planejar... seja na fila do banco, esperando o metrô, na sala de espera do consultório médico, sozinho no quarto.... Aproveitar o tempo é muito bom! Aproveitar com a família, com os amigos, e principalmente, aproveitar para ter um diálogo com Deus, afinal é exclusivamente Ele Quem nos proporciona o tempo, bem precioso que Ele nos oferece gratuitamente. Então... Ele “mais do que” merece!
Isso é ser inteligente. E inteligência, foi também Ele Quem nos agraciou. Unamos os dois então: inteligência e tempo! Uma dupla excelente!

sábado, 24 de maio de 2008

‘namoro X NAMORO’

Papai sempre foi muito namorador.
Lembro-me quando eu era menino, ele me chamou para conversarmos. Sentamo-nos sob a sombra de frondosa mangueira que, na época, jogava suas minúsculas flores cheinhas de mel em nossa cabeça, sem que elas nos incomodassem. Despontavam entre elas, as primeiras manguinhas verdes e as abelhas elegantes que dançavam de cacho em cacho:
– Papai sempre namorou muito e sempre soube namorar. O vovô nunca se preocupou comigo. Eu sempre soube respeitar meus limites, mesmo sem orientação paternal. Sempre namorei muito, de fato, mas sempre soube respeitar e ser responsável.
Na época do meu pai, os namoros eram arranjados pelos mais velhos; morávamos na zona rural e seguia-se muito o estilo antigo. Tais relacionamentos nem sempre davam errado. Duravam muito. Não eram iniciados à base de atração ou de uma rápida emoção que se torna difícil de sustentar em contrapartida com a realidade que surge posteriormente, nem sempre equiparada à situação anterior.
Hoje, os jovens selecionam seus próprios companheiros. Seria o método mais usual de se encontrar alguém para uma união, sendo que nem sempre leva ao casamento.
O namoro permite que se conheça mais sobre tal pessoa especial a quem se está considerando um possível compartilhamento de vidas. Deve ser sério e ao mesmo tempo agradável. Deve ser feito sim, com troca de carinhos, de olhares, risadas, companheirismo, passeios, muito diálogo e “mordidas que não doem”.
As moças hoje em dia procuram rapazes fortes, sarados e os rapazes procuram moças com o corpo perfeito, de linda aparência. Nada de errado vejo nessa busca, quando ela não se prende a esses atributos somente, que devem sim, em tais casos, serem soma dos às qualidades interiores, à reciprocidade de fundamentos, ao caráter, à boa índole. O temor a Deus dá a segurança e a sustentação para um relacionamento permanente.
Atração física somente não segura relacionamento. Há a preocupação de se mantê-la, enquanto valores imprescindíveis à manutenção do convívio se dispersam prol da causa da aparência física. Surge então, o desmoronamento de tudo.
É... Os tempos são os mesmos. A vida é a mesma. A cultura se diversifica.
Se fosse comigo, eu poderia não ter tido opções na época de meu velho pai namorador. E hoje, o que levo em conta e que para mim sempre prevalecerá, são os princípios bíblicos, únicos que garante – uma vez seguidos – a eterna felicidade no amor.

quinta-feira, 17 de abril de 2008

O Livro da Vida

Por Daniel Leonardo

Aprendo na faculdade da vida, que livros são pessoas com bagagens imensas e experiências infinitas a nos transmitir. Que o verbo “viver” – nos livros – tem um significado que nem sempre se consegue descobrir ou entender; mas, uma vez descoberto e entendido, haverá de se lidar com as diversidades de forma natural e tranqüila.
Aprendi em livros, que viver não é fácil, nunca foi e nunca será. E que o acesso constante à biblioteca para consultas, pesquisas e aprendizagens, busca de conhecimento e maturidade para tocar a vida, é imprescindível.
Nessa faculdade conheci uma outra, a Igreja Mundial de Cristo que incessantemente nos prepara seja com “cursinhos intensivos ou semi-intensivos”, para os vestibulares que temos que passar na vida. E quem teve ou tem o privilégio de entrar nesta faculdade, sabe o que estou dizendo – o ensino é de qualidade incomparável.
Nesta faculdade aprendi a lidar com as pessoas lidando comigo mesmo, passando por cima do “meu ego”. Entendi o significado da palavra “humildade”. Os mestres, doutores e professores que lecionam, também enfrentaram grandes vestibulares, foram fiéis no pouco e Deus os colocou no muito. Evangelizaram, “limparam as carteiras da sala de aula”, apresentaram “trabalho de classe”, limparam os banheiros da faculdade e chegaram lá.
Observo quantas são as etapas! Quantos são os processos a serem passados! E ainda vejo pessoas dizerem que vida de mestre é fácil! Digo que todos os mestres, doutores e professores que dão aula nesta faculdade passaram pela limpeza dos banheiros, deram o máximo de si, e hoje estão em outro estágio. Talvez a limpeza dos banheiros seja a prova mais difícil. É nela que se testa a humildade do aluno.
A Igreja Mundial de Cristo forma professores, mestres e doutores. O ensino aplicado nela não fica somente na teoria, mas no exercício contínuo ensinando a praticar o currículo para obter boas notas. Os bimestres são fechados satisfatoriamente e o desfecho dos anos são galardoados com notas altíssimas, pois o rendimento dos cursistas é excelente e notável. Muito bem preparados para enfrentar a carreira que a vida proporciona seja ela ministerial, profissional, espiritual, enfim, sairá preparado para enfrentar os mais difíceis obstáculos que, possivelmente, encontrará e o mais importante de tudo não há de se recuar diante deles.
E dessa forma seguimos a vida, enfrentamos barreiras, transpomos montanhas, superamos os “nãos” e nunca desistimos dos estudos, das idas constantes às bibliotecas, dos cursinhos, pois temos que enfrentar o vestibular mais esperado por nós para vermos o nome escrito no maior e mais importante livro, o “Livro da Vida”.

sexta-feira, 14 de março de 2008

Crônica - Leia meu texto, por favor. Muito obrigado.

Por Daniel Leonardo

Na estação do metrô, a caminho da faculdade, alguém esbarra em mim. Meus livros caem – e não eram poucos – esparramando-se ao chão. A princípio, pela quantidade exagerada que eu carregava, cheguei a acreditar que alguém pudesse me socorrer. Arrebanhá-los com um dos joelhos no chão acomodando-os num braço só, fora um sufoco!
Sei que o metrô é muito rápido, que todo mundo corre muito, que um minuto é muito precioso, mas... até cri que eu pudesse ser ajudado. Foi um tal de acomoda um e outro cai novamente, sem fim! O trem foi e eu fiquei: põe aqui...cai ali.
Decepcionante! Dei com os burros n’água. Não houve gentileza alguma. Ainda tirando o pó das ferragens dos trilhos que cobriram os livros, perguntei a mim mesmo: “Se a população mundial fosse de 6,6 bilhões de mim mesmo, o mundo seria melhor ou pior?” Particularmente, eu não teria perdido o trem caso eu tivesse parado para ajudar o necessitado. Nem ele teria perdido também.
Cruzando diariamente com milhares de pessoas notei que a preocupação, a correria, o vai e vem rotineiro, a responsabilidade, a luta pela sobrevivência, distanciam-nas dos princípios do cristianismo, da boa educação, das regras de cortesia e de bem viver, deixando-as distantes de um mundo generoso e prestativo que, com certeza, todo ser humano deveria ter como atributo e ensinar desde o berço.
Há conclusões muito empíricas que conheço: “Sou bom, generoso e gentil; é o suficiente para conquistar um espaço no céu” Em realidade, esses adjetivos são obrigatórios no cristão e estão muito aquém de um simples passaporte para a eternidade. Quando ouço que somos feitos a imagem e semelhança de Deus, logo visualizo a imagem de um homem sóbrio, mas generoso, gentil e especial acima de tudo. Quando leio que somos embaixadores de Cristo, logo me vem também a imagem de uma pessoa importante representando diplomaticamente outra mais importante ainda: Jesus. E, sendo embaixadores d’Ele, temos de fazer jus a esse título. Somos importantes e é o nosso dever representá-l’O muito bem aqui na terra.
“Com licença”, “por favor”, “obrigado”, “vou dar-lhe uma mão”, “precisa de ajuda?”, são expressões que calam fundo e deveriam ser muito mais usadas no dia a dia. Muito úteis e necessárias ao crescimento humano.
Ser prestativo, generoso, fraterno, atencioso, faz parte de pessoas civilizadas pelo que me foi ensinado e pelo que pratico. Um segundo a menos para você, é retornado em compensações gigantescas a seu favor, pode crer.
Abaixe e pegue objetos caídos ao chão. Abra uma porta para alguém passar. Dê “Bom dia!” Até os estranhos sorriem com um “Bom dia”. São detalhes muito importantes. “Perdoe-me”. Ah, que verbo maravilhoso! Mesmo num esbarrão... “Perdoe-me, por favor”. Que maravilha!
6,6 bilhões de Daniel? Não. As individualidades é que fazem o progresso de uma Nação. Mas, fico muito feliz em ter a certeza que eu sempre me abaixarei para ajudar a colocar os livros nos braços daquele que os deixou cair. Sou grato a Deus por isso.

terça-feira, 29 de janeiro de 2008

Muito bom dia pra você

Por Daniel Leonardo

Sabe aquele dia que você acorda mal humorado, não querendo conversar com ninguém, e o coração muito apertado?...
Aí então você liga a televisão e vê alguém dizendo pra você: “Muito bom dia pra você. Mais um dia, mais uma oportunidade que Jesus lhe dá!”
Pois é!… Não foi uma nem duas vezes que acordei assim, e de imediato liguei a televisão e ouvi essa mesma frase.
É muito bom saber que posso começar e recomeçar, que tenho oportunidades todos os dias da vida, e que eu posso mudar a minha história todos os dias dando lugar à renovação do meu entendimento. Melhor ainda, quando ligo a televisão sabendo que não é somente mais um “rostinho” falando de Jesus, mas sim mostrando as transformações que Ele faz na vida das pessoas.
Não sou suspeito em dizer isso. Sou prova viva de que a Igreja Mundial de Cristo tem uma transparência ímpar. Trabalhei durante cinco anos como editor e produtor do “Programa Mudança de Vida Hoje”. Como tal estava sempre atrás das câmeras, nos bastidores e pude ver e acompanhar que o que é falado no altar é vivido em realidade, e as evidências são os milagres que acontecem todos os dias na vida das pessoas que estão ligadas a este ministério. O programa mostra para aqueles que estão calejados e sem esperança alguma, que ainda existe pessoas sérias que tratam o Evangelho de forma séria e que não brincam com a nossa inteligência. Encontrar alguém que pregue o Evangelho genuíno é perfeito!
É por isso que estamos aí todos os dias na televisão, de segunda a segunda à 1:00 hora da madrugada na RBI, e de segunda a sexta às 14:30 horas na Band.
Dar uma oportunidade para si mesmo é ser inteligente. Ir até a Igreja buscar a mudança é ser Prime. Então o que está esperando?
Como diz a Bispa Cléo nos finais dos programas: “Chega de mal humor! Dá um sorriso aí, vai... Sorria pra Jesus, sorria pra vida! Sorria! Um bom dia, uma boa tarde, uma boa noite pra você!”